sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Perigo na cozinha + História do cão

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Olá Pessoas!!!! Hoje trago-vos duas peripécias minhas. Uma que se passou no dia 24 de Dezembro do ano passado e outra que se passou hoje.
Começo pela mais antiga, que já tinha prometido que contava no fim do ano. Mas algumas coisas sobrepuseram-se a esta minha peripécia e decidi juntar duas numa. Quer dizer...duas num só post. =P



Eu, na minha solidão humana, saí de casa do meu pai, já de noite, no dia vinte e quatro de Dezembro, para ir a casa da minha avó passar a noite de Natal. Só que, antes que pudesse ir encher a pança com a comida boa da minha avó...especialmente aqueles bifes de peru com bacon que ela faz no Natal, apenas no Natal...o destino decidiu criar uma aventura para mim. Fez com que eu ganhasse os jogos Olímpicos de Maratona, se é que isso existe. Como eu disse acima: Lá ia eu na minha solidão humana a subir a rua, quase a chegar a casa da minha avó, (só uma rua, porque para ir para casa da minha avó só é preciso de subir um rua...neste caso estrada, porque deixa de ter casas durante um bocado) quando me aparece um cão à frente, a uns cem metros de mim. Pensei que o cão não me fosse fazer mal ou algo do género, mas isso não aconteceu. O maldito cão começou a ladrar e correr na minha direção. Eu levava um saco com algo na mão...nem sei como não o larguei, como acontece nos filmes...virei-me e corri rua abaixo. Acho que corri mais que a Katniss a fugir das bolas de fogo no Em Chamas. Se corresse mais um bocado acho que quebrava a barreira espaço-tempo e seria o novo Barry Allen. Mas não, não corri mais rápido que o Flash, o que é uma pena. =P Mas pronto, sobrevivi à caçado do cão porque cheguei mais rápido a casa do meu pai. Depois ele foi de carro levar-me...sim, eu fiz com que ele me fosse levar. Nunca mais tive notícias do cão...ainda bem.

Em relação à peripécia mais recente...é pequena, nem se compara à do cão. Hoje meti-me a cozinhar...esparguete à carbonara. Nunca tinha cozinhado tal coisa, sou um novato na cozinha. E durante os dois meses que estive na universidade, comia comida congelada que a minha mãe me mandava. E quando precisava de cozinhar...havia pizzas, hamburguers e umas coisas muito boas que a minha colega de casa levava. Ela dizia que se chamavam flautas. Não interessa o que era, só interessa que era bom. Coisa boas para encher a pança. Então, em relação ao que quero contar, posso dizer que saiu bem feito. Só que a minha mãe nunca me tinha avisado que a coisa do fundo do fogão...não sei o nome daquilo...mas é aquela coisa do fogão eléctrico que serve de fogo...estão a entender? Aquela coisa que fica quente na placa do fogão, normalmente vermelha...pronto. Aquela coisa não podia ser utilizada porque iria queimar uma coisa que está na parece junto ao fogão, uma caixa daquelas com fios. Resultado: Eu usei a bendita coisa que não se podia usar e queimei aquilo. Só notei no fim quando já me cheirava a esturricado. Mas a comida ficou boa! Milagre do deus da cozinha, se é que existe algum deuszeco desses para a cozinha. Ao menos isso. Ah! E a casa também não pegou fogo...safa!

Fica aqui o resultado: 
























Então... até à próxima! =P

3 comentários:

  1. Já reparaste que essas duas peripécias têm a ver com comida?! Pois é...! xD
    ***

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    Respostas
    1. Realmente =P Mas comida é bom, encher a pança é bom...e não engordo =P

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  2. A casa nao pegou fogo porque não cozinhaste algo que demorasse muito tempo!!!! :P Aproveita para tirar um curso de cozinha enquanto tens tempo, porque para o ano vai-te fazer falta para teres uma alimentação minimamente saudável! xD

    Ps: Foi uma aventura muito a shameless ! :P

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