domingo, 10 de janeiro de 2016

Carta para a (minha) família

Caso queiram Partilhar


Soube hoje, pelo Facebook algo que me tocou. Incrivelmente, sendo sobre alguém que tem o meu sangue, eu não sabia. Não sei o motivo de ninguém me ter dito, já que o facto era público. E agora, depois de saber indirectamente por uma rede social, preocupo-me. Podemos não nos falar à muito tempo, mas mesmo assim, mesmo sem termos contacto diário, preocupo-me. Não sei se é pelo facto de sermos família, não sei é pelo facto de ter adorado estar com o teu filho pequeno, que é indubitavelmente fofo, não sei se é pelo facto de seres tu, mas o certo é que me preocupo.
 
E agora? Só me resta desejar-te que melhores, que fiques bem, que tudo mas tudo seja bom. É apenas o que tenho a dizer. Expresso-me por aqui porque sei que pessoalmente não seria capaz. Sou fraco ao expressar-me pessoalmente. Por isso, caso leias isto, desculpa-me.

"É preciso perder
Para depois se ganhar
E mesmo sem ver
Acreditar!

É a vida que segue
E não espera pela gente
Cada passo que dermos em frente
Caminhando sem medo de errar

Creio que a noite
Sempre se tornará dia
E o brilho que o sol irradia
Há-de sempre me iluminar"

Sim, é um trecho da música da Mariza. Não me julguem, já que é música portuguesa, a qual todos devíamos ter algum orgulho.

5 comentários:

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  3. É um pouco triste quando sabemos de coisas importantes desta forma. Também não sou nada boa a lidar com estas questões, sobretudo quando me esconder porque... sei lá, não querem que eu saiba ou me considerem demasiado "criança" para perceber. Ridículo, não é? Mas é mesmo assim.
    As melhores, é tudo o que posso desejar =)
    ***

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