Todos os caminhos vão dar a Roma...nem todos. Sabem as ilhas? Os caminhos, estradas, de lá não vão dar a Roma, não. É teoricamente, fisicamente e geograficamente impossível esse provérbio ser verdadeiro. Mas não quero falar sobre o provérbio neste, possivelmente pré capítulo final do Episódios de um Caloiro.
Cada pessoa, neste mundo, tem sonhos, vontades, desejos, gostos, peculiaridades. Cada pessoa é única. Disso não há dúvida. Logo, raciocinando minimamente, deduzimos que cada pessoa tem um caminha na vida diferente de todos os outros. Isso porque somos diferentes, tanto no ser como na vida que levamos. Cada caminho apresenta vários desafios que muitos de nós não somos capazes de resolver ou então simplesmente atravessamos à roda desses. A vida, só por si, é um labirinto. Muitos caminhos, muitas hipóteses, para um único fim: a morte.
Eu escolho, escolhi, vou escolher, determinados caminhos, totalmente diferentes das escolhas do meu vizinho de cima. Poderia falar do livre-arbítrio mas teria de apresentar logo factos contra essa teoria, porque eu quando descubro algo contra teorias que são aceites por alguns tento logo dissuadir. Mas pronto... O que quero dizer é: Não se deve julgar as pessoas pelos caminhos que levam. Pelo menos os caminhos humildes, não aqueles caminhos que aterrorizam o mundo. Sim, estou a falar dos terroristas e dos extremistas. Confesso que esses se devem julgar. Quer dizer, agora que penso melhor...e passo a contradizer-me. Deve-se julgar as pessoas, mas apenas quando o que as pessoas fazem seja moralmente e eticamente errado, e não pelas escolhas de vida honestas que fazem.
Sinto, neste momento, que todos, ou quase todos, me estão a julgar pela escolha de um determinado caminho que fiz. Enfim, deixai o ignorante ser feliz com a sua própria ignorância. E como alguém disse, não sei quem: "A vida é um labirinto, que quanto mais se caminha, mas perdido se fica.".
Como podem ter reparado, eu sou uma pessoa confusa que se contradiz a todo o momento. =P
Eu escolho, escolhi, vou escolher, determinados caminhos, totalmente diferentes das escolhas do meu vizinho de cima. Poderia falar do livre-arbítrio mas teria de apresentar logo factos contra essa teoria, porque eu quando descubro algo contra teorias que são aceites por alguns tento logo dissuadir. Mas pronto... O que quero dizer é: Não se deve julgar as pessoas pelos caminhos que levam. Pelo menos os caminhos humildes, não aqueles caminhos que aterrorizam o mundo. Sim, estou a falar dos terroristas e dos extremistas. Confesso que esses se devem julgar. Quer dizer, agora que penso melhor...e passo a contradizer-me. Deve-se julgar as pessoas, mas apenas quando o que as pessoas fazem seja moralmente e eticamente errado, e não pelas escolhas de vida honestas que fazem.
Sinto, neste momento, que todos, ou quase todos, me estão a julgar pela escolha de um determinado caminho que fiz. Enfim, deixai o ignorante ser feliz com a sua própria ignorância. E como alguém disse, não sei quem: "A vida é um labirinto, que quanto mais se caminha, mas perdido se fica.".
Como podem ter reparado, eu sou uma pessoa confusa que se contradiz a todo o momento. =P